segunda-feira, 30 de março de 2009

Ideias e Palavras


Em tempos de crise quem confunde a traquilidade da sociedade é o português . Em 2009, brasileiros e outras nacionalidades irão encarar novas normas nas palavras, confusão que a principio ninguém esperava, tremas, hifens, letras mudas, acetuações, some acento entra acento, enfim algumas mudanças que estão causando confusão na cabeça das pessoas.

A ultima reforma ortográfica brasileira foi em 1971, quase 40 anos depois quando todos já haviam acostumado, mais mudanças. Em suma parte acredito que desta forma ficou bem melhor, mais a cara de Brasil, deixando um português mais "abrasileirado", a sociedade já não fala os acentos mesmo, sem eles ficará mais fácil.
Em tempos de uma melhoria na educação, será que uma reforma ortográfica não poderia retroceder esse processo? Crianças que agora em uma linha de educação formada, publicamente falando, não falo de "alunos" de "escolas particulares", mudanças que para crianças que tem dificuldade em aprender pode ser um fiasco no aprendizado, já parou para pensar sobre isso.

O Brasil como segue em um estrutura educacional de terceiro mundo, não poderia efetuar uma mudança irresoluta na ortográfia, por mais que temos excelentes profissionais os alunos carentes e com mais dificuldade podem se prejudicar em uma formação mais simplificada, porque não irão se preocupar com isso depois de formados o segundo grau. Fica um pensamento! Seria melhor uma reforma educacional ou ortográfica?

sexta-feira, 13 de março de 2009

Vinte Poucos...

A Estudante de Jornalismo Juliana Saragá, 25 anos, tem dedicado seu tempo entre dois estágios. Em uma vida muito corrida a estudante trabalha em duas assessorias de imprensa, uma na empresa FAPEMIG e a outra na empresa IBDFAM.
Nos últimos meses do seu curso, Juliana irá destinar grande parte do seu tempo ao seu projeto final, ela desenvolverá uma revista para o público feminino entre 20 a 30 anos, com um formato mais descolado, apresentando uma linguagem diferenciada, moderna, que fale de anseios de "meninas universitárias" que querem ler conteúdo como, moda , política, mercado de trabalho, sexo a primeira vista, e vários outros assuntos. Com mais duas amigas que fazem parte do grupo, decidiram o nome para revista, “Vinte Poucos”, o próprio nome já traz uma dessemelhança do que o mercado apresenta.
O grupo acredita que uma revista nesse formato pode “causar”, provocar em um público especifico a vontade de ter e ler uma revista que fale de assuntos apenas para uma idade certa, que não faça-se adolescente demais, ou maduras demais.
Juliana em sua entrevista ao meu blog, se diz uma mulher determinada que procura sempre novas idéias, “ gosto de mostrar algo novo e diferente para as pessoas que leem” afirmou a aluna de jornalismo.
Durante seu trabalho na FAPEMIG, Juliana Saragá teve matérias publicadas na revista “Minas faz Ciência”, hoje, realizada e muito feliz no que está fazendo, ela diz; “ quero inovar mostrar um linguagem distante do que existe no mercado”, Saragá tem previsão de formatura para dezembro de 2009, e já está bem ansiosa.



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domingo, 1 de março de 2009

Redação fura a apuração,e engravida Globo


A tal barriga no jornalismo parece ainda estar na moda. Em algumas redações gostam de dar um passo a frente, para depois ter que voltar atrás e dizer:"erramos". Recentemente podemos citar a falha da TV Globo em colocar o país em risco, sem mesmo apurar todos dados no caso da advogada Paula Oliveira , foi vinculada a notícia sem investigação das fontes. Então levanto uma crítica de "barriga"entre "furo"podendo citar este trecho do Jornalista Rui Martins
"Como um órgão de imprensa de tanta penetração pode se permitir divulgar com estardalhaço um noticiário de muitos minutos, reproduzido online, repicado por jornais, rádios e copiado por outras televisões sem primeiro checar no local? Que jornalismo é esse que se faz sem qualquer investigação, sem se ouvir as partes envolvidas? Sem deslocar antes um repórter para Zurique e entrevistar também o policial responsável pela ocorrência? Sem ouvir a própria envolvida, fiando-se apenas no relato de um pai desesperado? Sem pedir a opinião de um especialista em ferimentos e escoriações?"
E ai? onde estão os profissionais formados dentro da ética jornalistica e apurativa. A busca pelo furo e o destaque é o que importa? não se sabe quem disse, nem o que foi, mas repercursão tem que ser a melhor, é o que deu a entender nesse caso. Podemos citar casos onde se confude a "barriga" que vira um "furo", como no caso do "Boimate" públicado pela revista Veja.
Outro caso que várias "barrigas" foram públicadas e depois corrigidas, foi no seuquestro da adolescente, Eloá, no qual vários sites deram morte da menina por causa de uma notícia da assessoria Estado de São Paulo, que horas depois volto atrás e corrigiu, e nisso diversos sites já haviam notíciado o falecimento de uma das garotas, outra vez não houve apuração correta antes de divulgar a informação.
A realidade vale uma mentira, essa foi a repercursão do caso Paula Oliveira,("Paula Oliveira teria confessado que forjou ataque").O jornalismo deve mostrar a verdade apurada,e não querer apenas se destacar ou ter audiência, a "barriga" da TV Globo foi a pior gestação da imprensa Brasileira.